sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O Hebreu Sobre A Lótus


"Encontrei a terra pura e estou caminhando sobre ela agora. Aprendi, durante a minha viagem interior que, não existe pureza que não tenha emergido da impureza".

Dipankara Veda

A Lótus é uma flor da família das Nymphaeas que nasce em lugares pantanosos. É uma flor aquática chamada em hebraico de "Shoshanat Mayim (Lírio das Águas)". Ela emerge da impureza dos pantanos povoando de beleza lugares repleto de feiura e sujeira. Ela é exatamente o que diz o Zohar Sagrado: "Não existe nada puro neste mundo que não tenha sido extraído da impureza". Assim o é com a "iluminação messiânica". Nenhum "Buddha (Messias)" que tenha impactado este mundo nasceu da chamada "Tahorá (Pureza)" e sim da impureza. Este é também o segredo da "Pará Edumá - A Vaca Vermelha" a qual o Zohar revela ser "roma" que é vermelha.

O hebreu sobre a lótus alude aqueles hebreus/judeus que abandonaram a prática do judaísmo rabínico e seu veneno para encontrar a iluminação através da meditação, especificamente do budismo. Inúmeros judeus tem "cambiado" suas vidas em direção à verdadeira prática da Torah ensinada pelo pai Abraão aos seus filhos e filhos de suas concubinas. O judaísmo surgiu do veneno da nachash (serpente) e sua descendência, a "Érev Rav (Multidão Místa)" que são as almas dos "nefilim, giborim, anaqim, refaim e amaleq". As primeiras letras dos nomes destas almas formam o acrônimo "Nega Rá" cujo significado é "Contágio do Mal". Sobre eles o Zohar revela: "Eles constroem escolas rabínicas e casas de estudo da Torah que contem o rolo da Torah com uma coroa no topo, mas eles fazes isto por amor a eles próprios e não por amor ao Criador". O Zohar continua revelando que eles são a casa de toda dor no mundo, guerras e perseguisão contínua. Portanto, é um erro querem se associar a eles e pertencer a está prática que faz mal a alma, cuja pregação central é o ódio e não o amor.

Existem famílias de "Cohanim (Sacerdotes)" que aceitaram a pratica budista e seus místérios. Em São Paulo, uma das mestras do budismo é a "Monja Cohen".

Estudando no dia de ontém, descobri um importante código no livro do profeta Jeremias, no verso que diz: "Postai-vos às margens dos caminhos e perguntaivos pelas sendas antigas, eis ai o bom caminho, andai por eles e encontrarei descanso para as vossas almas (Jeremias 6:16)". Dentro deste verso encontrei "Buddha". O código e seus detalhes pode ser visualizado abaixo:


 Clique na imagem para alargá-la

Acima, no centro do texto hebraico de Jeremias marcado em vermelho e na posição vertical (em pé) está Buda e cruzando-o está o verso 16 do capítulo 6º de Jeremias, sendo que a frase "ei zê ha'derech ha'tóv (eis ai o bom caminho)" o está cruzando compartilhando a letra "Dalet (ד)" de "Buda (בּוּדְהָא)". Lembrando que "Buda (בּוּדְהָא)" significa "Aquele que despertou". Cruzando Buddha na vertical marcado com a cor abóbora está "mi-Qedem (do oriente)" e onde "mi-Qedem" termina está o verso "E disse o Eterno: Darei a este povo (do oriente) homens sábios... (Jer 6:21)" e "sábios" que vem do hebraico "masklim (מַּשְׂכִּלִים) aparece no versículo por temurá (permutação). Abaixo destes está o verso de Jeremias 6:22 "E disse o Eterno: Eis o povo que vem da terra do norte" e que decodificado na verdade diz: "Eis o povo que vem da terra do código...". A questão aqui é o termo "Tzafon (norte)" que tendo o nikud (vogal) mudada para "u" fica "Tzafun" cujo significado é "segredo codificado". Dentro deste verso está codificado "Buda (בּוּדְהָא)" que é a segunda ocorrência no texto.

Há duas maneiras de transliterar "Buda (בּוּדְהָ)" sendo uma esta aqui mais utilizada por mim e a outra da forma inglesa que é "Buddha (בּוּדְהָא)". No versículo de Jeremias onde se lê "derech ha'tóv u'lechú bá (דֶרֶךְ הַטּוֹב וּלְכוּ-בָהּ)" que se traduz "o bom caminho e andai nele..." as letras iniciais (roshei teivos) são as letras de "Buda (בּוּדְהָ)". Veja abaixo:

דֶרֶךְ הַטּוֹב וּלְכוּ-בָהּ

Quando permutamos estas letras rearranjado-as para as suas posições corretas, elas se revelam "Buda (בּוּדְהָ)" provando assim que, o caminho mencionado aqui é o caminho do meio chamado "Derech Ha'Mashiach (הדרך המשיח)" que é o caminho do Despertar também chamado "O Caminho Dourado (נתיב הזהב)" transliterado "Nativ Ha'Zahav" ou "Nativ Zahav (נתיב זהב)" cujas iniciais são as roshei teivos do termo "Zen (זן)".

O Zohar revela que Hashem escolheu a letra "Beit" para começar a criação por ela ser a inicial da palavra "Brachá" cujo significado é "Benção" e portanto, tudo o que se inicia por esta letra sagrada é abençoado. Buddha é iniciado pela letra beit.

Eu não codifiquei isto no Tana'k, foi o Sagrado, bendito seja Ele, eu apenas o descobri guiado pela "Shekiná (Presença Divina)".

Minha decisão em abonar o judaismo foi um processo lento e doloroso. Começou em 2003 e se estendeu até 2012. Em 2005 eu abandonei o titulo rabínico assumindo o titulo "Naib" cujo significado é "Aquele que serve à tribo".


A primeira evidência de que eu estava sendo guiado pelo Eterno para encontrar o meu verdadeiro destino aconteceu em Dezembro de 2003 quando fui convido para fazer uma palestra para jovens formandos do Colégio Lumbini em Suzano. Ora, Lumbini foi o local em Kapilavastu onde Buddha nasceu.

Em 2005 vieram os primeiros sonhos com Buddha e o Budismo. Em 2008 durante um sonho, monjes me disseram que o Piloto Ayrton Senna havia atingindo a 8ª consciência de Buddha. Eu nunca tinha lido nada sobre budismo até então, mas, naquela manha de 8 de Maio de 2008, após acordar deste sonho, pesquisei no Google e descobri, para minha elevação, que são 8 as consciências de Buddha. A 8ª alude a Chochmá que é a consciência da Sabedoria da Árvore das Vidas.

Este será meu novo blog daqui em diante, onde minha "nova vida" e "consciência" será compartilhada com todos. Ainda continuo a jornada mística em direção ao Deserto e a verdadeira prática de Abraão nosso pai.



Autor
Dipankara Vedas
O Hebreu Sobre A Lótus

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Abraão - O Iogini



De repente, durante a minha kavanná (instrospecção, direção interior), ficou claro, ou seja, a luz revelou o mistério diante dos "Einai ha' Neshamá (olhos da alma)", e a imagem "religiosa" que eu carregava de um "Pai Abraão" velho, avançado em dias, curvado, foi substituida pela verdadeira essência de Abraão: Um praticante dos segredos ocultos da Instrução Divina (Torah), um "Iogini (Praticante de Yoga)". De fato, Abraão é o pai da yoga e suas práticas e também do Tantra. Mas, a religião, em razão de controlar as pessoas através da ignorância e do medo mentiu, ocultando estas verdades espirituais e produzindo assim, um mundo de pessoas acorrentadas, escravas.

Tomando uma avenida paralela, preciso dizer que, não há nada pior do quem o "bajulador", aquele que tece palavras de elogios afim de obter algo que não lhe pertence, algo que não lhe foi concedido pela Luz através do mérito. Nem todas as pessoas podem e não terão acesso à Sabedoria divina, pois não possuem mérito obtido através de muitas encarnações praticando a compaixão, bondade e o amor elevado pelas nações e pela própria Sabedoria.

O Zohar diz que, nada pode ser tomado de alguém a quem algo foi destinado. No entanto, aquele a qual tal coisa não lhe pertence e que foi obtido através da falsidade, da prática da bajulação com fins escusos, o Zohar diz que, sempre lhe será tirado aquilo que não lhe pertence. Em outras palavras, a Sabedoria não pode ser dada, não permanecerá sobre o domínio da pessoa para quem ela não foi destinada e sempre será tomada do "néscio" que deseja mantê-la sobre o seu domínio.

Pouco tempo depois de tentar possuir a Sabedoria, de haver bajulado os mestres a fim de obter vantagens através do conhecimento divino, o bajular se volta contra aquele que procurou instruí-lo com amor caluniando-o, difamando-o diante da sua ausência.

Voltando à nossa avenida principal, assim que o mistério foi revelado à minha neshamá, a imagem caduca religiosa de pai Abraão velho, doente, foi erradicada da minha mente, sendo substituida pela sua verdadeira imagem. Mas, como dizem, falar é fácil. Necessário é produzir evidência de que, o que escrevo aqui é verdadeiro.

Ontem, enquanto me deslocava sobre a merkavá do mantra "Om Namah Shivaya" iniciando minha nessiá (viagem mística) em direção aos mundos no interior, os olhos da alma se abriram novamente, e o texto hebraico do Gênesis capítulo 12 me foi mostrado, e dentro dele, codificado estava o termo transliterado para o hebreu "Yoga (יוגה)", e não apenas isto, mas o principal Nome de D'us usado em mantras indianos, budistas e das práticas orientais estava lá também, foi já o era usado pelo pai Abraão.


Acima, nós podemos conferir o capítulo 12 do Gênesis disposto numa grade de 26 em 26 letras equidistantes. No centro, na posição vertical na cor abóbora temos "Yoga" com a ocorrência duas vezes do termo "Qedem (Oriente)" na posição horizontal na cor rosa. Acima, cruzando "Qedem" na posição vertical em verde está o "Omm" o nome divino dos 72 Nomes usado em mantras hindus e budistas.



Quem codificou isto no capítulo 12 do Gênesis? O Sagrado, bendito seja Ele, e conforme foi escrito "e a escrita nas tábuas era a escrita de D'us...". Portanto, o hinduísmo, o budísmo e práticas místicas orientais, não são práticas impuras como dizem os rabinos ortodoxos, mas práticas místicas da Torah e que eram praticadas pelo pai Abraão.

Brahmanismo

Quando Siddarta Gautama começou a sua "Nativ (caminhada mística)" os praticantes da Sabedoria eram chamados "Brahmanês" que eram então os praticamentes do "Brahmanismo". De fato, e é fácil evidênciar isto, os Brahmanes eram os praticantes da Sabedoria que o Pai Abraão ensinou aos filhos das suas concubinas conforme o Zohar Sagrado revela. 

ברהמניזם
O termo hebraico acima é "Brahmanismo" translirerado do inglês para o "ivrit (hebraico)". Notem, abaixo a semelhança com o nome de Abrahm nosso pai.

אברהם
Marquei as letras semelhantes com a cor vermelha, para que a verificação fique mais fácil. Então vemos que, verdadeiramente, Abrahm é o pai do Bramanismo, e procurando por uma outra evidencia, encontrei na Torah um impressionante código:

Acima, temos em hebraico dentro do Livro do Levitcos "Brahmanism" e marcado em azul estão as letras raizes do nome Abrahm.

Aqui todo o código "Brahmanism" está marcado com a cor azul. Talvez você tenha notado, como eu notei assim que abri o código, a letra "alef (א)" que está sobrando acima do código central "Brahmanism". Ela surgiu espontaneamente, pois não pedi ao programa para procurar por ela. De fato, o código revelado pela Divina Providência é "Abrahmanism", como destacado abaixo:
 אברהםיזם

Então, acima temos agora o código "Abrahmanismo" marcado com cores diferentes, sendo o alef revelado pela torah em azul com o código raíz "Brhm" em vermeho e "nism" em verde. Então, Abraão é de fato o pai dos "vedas brahmanes" e consequentemente do "hinduísmo" e do "budismo". Estas práticas tiveram origem na Sabedoria escondida da Torah que Abraão revelou aos seus filhos e os mandou para o oriente, conforme está na Torah Bereshit  no capítulo 25 verso 6.

Compaixão

A principal caracteristica do Bramanismo e que foi herdada pelo budismo é a Compaixão, a bondade por todos os seres vivos e isto foi herdado do Pai Abraão, também conhecido como Pai da Misericórdia, da bondade e compaixão. Isto é com certeza mais uma evidência de que tanto o Bramanismo como o Budismo se originaram em Avraham Avinu (Abraão nosso pai).

Brahma

A origem do nome Brahma é sanskrito e significa "Extremamente Grande" e este é também o significado de Abraham. Antes conhecido por Avram cujo significado é "O pai elevado, grande, sublime" ou ao contrário "O elevado e sublime pai", Avram ganha a letra do Nome divino e passa a ser "Avraham" cujo significado é "O grande, elevado, sublime pai" e não, como deram os tradutores biblicos "Pai de Nações". Em hebraico "Av (אב)" é "Pai" e "Raham (רהם)" é "Elevado, sublime, grande". Verdadeiramente a raiz de "Raham (רהם)" é "Ram (רם)" que é "Grande, elevado, sublime" e que sofre um acréscimo do "Hê (ה)" do Nome Divino" tornando-se "Raham (רהם)". Se permutarmos "Raham" movendo o "Hê" para o inicio teremos "Haram (הרם)" que é "O Grande, O Elevado, O Sublime".

Há, por exemplo, um nome bíblico hebraico cuja signifiado é "Meu pai é elevado" que é "Abiram (אבירם)".


Continuará...

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O Mantra do Buddha da Medicina e O Nome de D'us de Onze Letras

À medida que o despertar vai se tornando completo, que a mente vai se elevando após ser libertada do "Egito (a consciência do corpo)", os mistérios divinos vão se abrindo, vão se revelando àquele cujo coração está repleto de pureza na sua busca espiritual. As mentiras dos lideres religiosos e suas intenções egoistas de controlar o povo pelo medo, pela falsa pregação de quem vai ou não herdar os céus vão perdendo seu poder.

Três dias atrás, meditava, como de costume, quando minha mente ampliou-se e um segredo revelou-se, como muitas outras vezes e muitos outros mistérios. Eu usava na meditação um mantra conhecido como "Mantra do Buddha da Medicina". Na verdade, eu fui sarado por esta oração sagrada recitadas pelo Monge Seishin Arturo, meu amigo. Enquanto eu meditava usando esta "merkavá (carruagem) entoada por um monge através de um vídeo no Youtube, como disse, um segredo me foi revelado pela "Bat Qol - A voz da Filha, a Presença Divina". Ela contou-me que a oração possuia onze palavras assim como o Nome de D'us de Onze Letras que foi usado por Moisés no deserto para curar Miriam da lepra.

Abri os olhos voltando da meditação, e pus-me a contar as palavras do mantra do buddha da medicina, e como havia sido revelado, descobri exatamente onze palavras sagradas que são escritas e recitadas em Sânscrito, que, segundo Daniel Hale Feldman, judeu autor do livro "QABALAH - O LEGADO MÍSTICO DOS FILHOS DE ABRAÃO" é a segunda língua do Gan Éden (Jardim do Éden). 

É verdade, o mantra do buddha da medicina cura mesmo, assim como o Nome de D'us de Onze Letras. 

O segredo aqui é que, a sabedoria da Torah existe em todas as práticas místicas que se derivaram do Pai Abraão e que ele ensinou aos filhos de suas concubinas e os despediu para o oriente. Nós fomos enganados pelos lideres das religiões com seus discursos de ódio e segregação que é na verdade o veneno da serpente que é a mãe da Érev Rav (Multidão Mista) de quem as religiões se originaram. É fácil ver que as religiões são o engano da serpente, pois todas elas carregam discursos de ódio e separação racial ou etnico religiosa.

Até mesmo a vida de Siddartha Gautama - O Buddha - está escondida, códificada nas escrituras hebraicas.

Gênesis capítulo 25 verso 6 diz: "No entanto aos filhos das concubinas que Abraão tinha, deu ele dádivas; e, ainda em vida, os separou de seu filho Isaque, enviando-os ao Oriente, para a terra oriental". O zohar revela que, estas dádivas que Abraão deu aos filhos de suas concubinas foram partes da Sabedoria Escondida da Torah (Instrução Divina) e esta é a razão secreta do porque antes de Sidddarta atingir a iluminação messiânica os praticantes desta filosofia oriental eram chamados "Brâmanes" aludindo aos seguidores de "Brahma" que é na verdade "Abraham (Abraão)". ו וְלִבְנֵי הַפִּילַגְשִׁים אֲשֶׁר לְאַבְרָהָם, נָתַן אַבְרָהָם מַתָּנֹת; וַיְשַׁלְּחֵם מֵעַל יִצְחָק בְּנוֹ, בְּעוֹדֶנּוּ חַי, קֵדְמָה, אֶל-אֶרֶץ קֶדֶם A palavra hebraica em vermelho (קֶדֶם) é "Qédem" e o zohar revela que esta "terra de Qédem" é de fato o oriente, em outras palavras a Ásia.

Muitas pessoas acreditam que Brahma é o deus cultudo pelos Hindus, mas é na verdade uma alusão ao pai Abraão, cujo aparecimento deu-se antes mesmo de que adão fosse criado, conforme está dito na Torah: "Eis as origens dos céus e da terra, quando foram criados. No dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus". Gênesis 2:4 O verso original hebraico diz: "Ele toledot ha'shamayim ve´ha'aretz b'hibaram b'iom assot Adonai Eloqim aretz ve'shamayim". No texto hebraico original a palavra "b'hibaram (בְּהִבָּרְאָם)" é escrita com a letra "h (הִ)" pequena, menor e o zohar nos conta que "b'hibaram" é um código cujo significado é "b'Abraham (בְּאָבָּרְהִם)" sendo esta pequena letra "הִ" o "Hê" do Nome Divino (יְהוָה) que seria dado para "Abram" tornando-o "Abraham". De fato, Abraham é "Brahma". As religiões tem desvirtuado a humanidade da sua verdadeira essência divina, trocado a Sabedoria pelos dogmas e assim ensinado ódio no lugar do amor. Certamente D'us não está nisto e nunca esteve.

O Buddha Nas Escrituras Hebraicas 

Todos os messias que se manifestaram neste mundo tiveram origem na mesma alma: A alma do pai Abraão. De acordo com o Sefer ha'Yashar (The book of Jasher em inglês) Abraão nasceu e por causa da ameaça de ser morto por Nimrod foi escondido numa caverna e lá cresceu até os treze anos. Yashu'a nasceu numa caverna, rabi Shimeon bar Yochai numa caverna permaneceu por treze anos e assim também rabi Isaac Lúria, todos reencarnações da alma do messias.

Em Micáh (Miquéias) capítulo 5 verso 1 nas escrituras hebraicas (verso dois na biblia cristã) diz: "Mas tu, Belém Efrata, posto que pequena para estar entre os milhares de Judá, de ti é que me sairá aquele que há de governar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade". Na verdade este verso foi traduzido ambiguamente para se adaptar ao dogma cristão, hora fazendo parecer que se refere a Jesus, e hora fazendo-se parecer que se refere ao messias judeu para se adaptar ao dogma judaico.

Nós aprendemos que cada "passuq (verso)" das escrituras hebraicas possui 70 mistérios e este verso não é diferente. א וְאַתָּה בֵּית-לֶחֶם אֶפְרָתָה, צָעִיר לִהְיוֹת בְּאַלְפֵי יְהוּדָה--מִמְּךָ לִי יֵצֵא, לִהְיוֹת מוֹשֵׁל בְּיִשְׂרָאֵל; וּמוֹצָאֹתָיו מִקֶּדֶם, מִימֵי עוֹלָם Verdadeiramente "Belém (Beith-Lechém)" cujo significado é "Casa do Pão" é uma alusão à constelação de virgem que é representada por uma jovem que segura na mão esquerda uma "espiga de trigo" e por isto, sua principal estrela chama-se "Spica (Espiga)". O simbolo da constelação de virgem é um "M". O segredo aqui é que toda manifestação das almas do messias tem uma conexão com Belém (a constelação) geralmente seus corpos são gerados neste mundo sob a influência de virgem, e por esta razão outro verso enigmatico diz: "Eis que a virgem (Belém) conceberá...". No Novo testamento, encontramos este mistério na vida de Jesus: "Ora, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré...".

O sexto mês hebreu, uma vez que o calendário gregoriano, juliano, ou seja, romano cristão fosse criado, é o mês de Elul que recebe e está sob a influência da constelação de Virgem, ou seja, Belém. Assim, voltando ao verso de Micáh, descobridos que Buddha está codificado ali, pois a mãe de Siddartha chama-se "Maya (M)" e esta é a constelação de virgem. A seguir encontramos "moshal be'Israel (Governador de Israel)" e o dogma diz que, este "Israel" é pais de Israel e as pessoas chamadas judias, mas está não é a verdade e mais uma vez o mundo foi enganado. Israel é um código para aquele que atingiu, através da prática da Sabedoria, um estado de consciência espiritual e dominou o seu ego.

Na Torah, quando Yaakov está para encontrar o seu irmão Esav, este envia um anjo para matá-lo, e o zohar revela que este anjo era o "satan (הַשָּׂטָן)". Aprendemos que satan é um código para o ego e é muito simples verificarmos isto. Logo após derrotar o anjo enviado por Esav, o qual os cristão acreditam erroneamente ser "Jesus", Hashem muda o nome de Yaakov para "Israel" e por que? A gematria de Yaakov (יַעֲקֹב) é 182 e a gematria de ha'Satan (הַשָּׂטָן) é 359. 182+359=541 O valor numérico 541 é o exato valor de Israel (יִשְׂרָאֵל) aludindo que Yaakov venceu a batalha contra o pior inimigo da humanidade: O ego.

Assim aprendemos que Siddartha venceu está batalha contra o seu pior inimigo tornando-se ele também Israel. Logo a seguir nos lemos: Cuja origens são deste os tempos antigos, desde os dias da eterninade. Veradeiramente o verso não diz "dias da eternidade" mas sim "desde os dias de Qédem e por esta razão eu marquei em vermelho este termo no verso de Micáh colado acima, assim como o marquei também no verso de Gênesis com a mesma cor. Então, Buddha está também codificado nas escrituras hebraicas. Agora sabemos também porque milhares de judeus se converteram o judaísmo para o budismo, fugindo do veneno da serpente, das mentiras da Erev Rav, em busca da alma da Torah: A Sabedoria Divina. Existem inúmeros mongem cujo sobrenome é Cohen revelando a origem destas pessoas.

O Caminho do Meio 

Através da Sabedoria Escondida da Torah, sabemos que o caminho que devemos trilhar é o caminho do meio, conforme Hashem comandou a Josué: "Não te desviaras dela (arvore das vidas) nem para a direita e nem para a esquerda". Ou seja, trilharás o caminho do meio. Este "nativ (caminho)" é chamado "Nativ ha'Mashiach (O caminho do iluminado)". Veja os video abaixo. Verdadeiramente Siddartha alcançou o nível de consciência da Torah despertando sua verdadeira naturez messiânica, a natureza verdadeira chamada Israel, mostrando que nós também podemos atingir este nível e despertar o "Buddha Dharma (Messias interno)" em nós.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

AVISO IMPORTANTE

Declaro a quem possa interessar que, por razões de carater pessoal e mudanças espirituais, que deixei a prática do judaísmo e não pretendo voltar a ela. Já desde 2006, tais mudanças vinham  acontecendo, razão pela qual começei a buscar, como explicados em inúmeros artigos publicados aqui no Blog da Comunidade do Deserto, a pureza espiritual e mística dos antigos Hebreus do Deserto onde tudo começou e onde tudo foi revelado.

É notável nos vídeos gravados por mim, que os rituais nada mais tem haver com qualquer vertente judaica, tendo sido acrescidos a eles práticas místicas que me foram reveladas no decorrer dos últimos 9 anos, como o "Ritual do Cântaro Sagrado (D'li ha'Mashiach)" o qual também nomeamos "O Cântaro do Messias".


Descobri mais purezas em práticas "Essênicas antigas e Budistas" do quem nas palavras e exemplos judaicos e de muitos rabinos que usam TORAH e QABALAH para disseminar ódio contra aqueles que não são "Judeus", contra cristãos e messiâncicos e outros, ódio este que eu mesmo provei na alma e no corpo ao ser perseguido e ameaçado de morte por certos "Judeus Ortodoxos".


Algumas pessoas tentaram me "aconselhar" aludindo estar eu errado ao buscar espiritualidade e sabedoria através do "Essenismo Nazoraico" e do "Budismo". Minha resposta a isto é simples: Nenhum busdista jamais me perseguiu ou me ameaçou, nem me caluniou e eu nunca encontrei um templo busdista fechado e nem nunca me impediram de adentrar em um. No entanto, jamais me permitiram entrar em uma sinagoga a não ser escondido, e tudo o que eu recebi dos rabinos a quem recorri no decorrer dos anos, foi ódio e preconceito, como se eu fosse um virus, uma doença que precisava ser erradicada.

Eu não sou o único a estar buscando a "Pureza do Deserto" já existe focos no mundo de judeus buscando o "Retorno à Antiga Tradição dos Hebreus do Deserto" fugindo do "Judaísmo Rabínico" e suas interpretações literais da Torah e suas halachot.

Lembro-me, em 2009, quando estava no aeroporto de Guarulhos aguardando o voo para Bahia, onde me encontraria com meus queridos amigos e irmãos anussim, do meu encontro com um certo rabino ortodoxo, que, ao ver-me de preto, kipá, peyot e com os tzitziot a vista, aproximou-se e questionou-se se eu estava indo para BH para a sinagoga lá. Respondi, humildemente e com respeito que não, e que estava indo para a Bahia encontrar com "judeus anussim" de lá. O Rabino, ao ouvir o termo "anussim" afastou-se imediatamente de mim sem expressar qualquer palavra, demostrando na face e no olhar, seu repúdio por tais pessoas. São estes os homens que declaram-se "santos praticantes da halachá" e que são os lideres do povo e que sequer estendem a mão para cumprimentar alguém que, havendo-se descoberto "descendente" de antigos israelitas, demostra todo a amor ao povo que hoje, mundialmente é condiderado o Povo do Livro?

É claro no meu coração que, se estas pessoas são o "POVO ELEITO" do Sagrado, elas não alcançaram o nível que o Sagrado, bendito seja Ele, desejou que elas alcançassem. O que se encontra hoje no judaismo, nada tem haver com a mensagem de amor e de Sabedoria dos antigos mestre da QABALAH.

Eu sei que para os perseguidores, minha declaração aqui se tornará um brado de vitória, pois era isto o que justamente eles desejavam. Minha preocupação com isto é nula.

É certo que não abandonarei a prática da TORAH e o estudo e disseminação dos seus mistérios escondidos e continuarei, como já venho fazendo, a visita aos locais sagrados do budismo onde venho praticando minhas "kavanot (meditações transcendentais)".

Também em razão desta mudança, declaro que abandorarei o uso do meu nome hebreu "Misha'Ël Yehudá ben Yisra'Ël Ha'Levi" e assumirei o uso de outro nome de acordo com a Sabedoria do Deserto, do conhecimento do "Essenismo" e do "Budismo". No decorrer do tempo mudarei o nome de todos os meus livros e artigos.

Hoje me sinto como o "Eli" do filme "The Book Of Eli", imbuido de uma missão divina mas, completamente separado de qualquer prática dogmática ortodoxa ou qualquer uma que se declare "religião" e que pregue a salvação do mundo através de qualquer meio ou ferramenta que segrege quaisquer outros que não pertença à sua declarada prática.

Se para ser aceito no meio de tais meios e praticas o preço é passar a odiar e segregar como eles o fazem, permaneço em minha decisão de não pertencer a tais meios religiosos, pois não me assemelharei com aqueles que pregam ódio ao invés do amor.

A "Rainha Shabat" sempre será bem vinda e honrada em minha "tenda" e em todas as minhas madrugadas, com seu sopro e a suave brisa dos seus místicos e belos lábios a me revelar os mistérios escondidos da Instrução Divina.

Sendo assim, e nada mais tendo a declarar, desejo a todo aquele que ler este aviso, paz abundante, amor profundo e elevado e longevidade de dias.

Bi Lá Kaifá
"Nada mais precisa ser dito".
Paulo Sergio Batalini
(Misha'Ël)